sábado, 26 de junho de 2010
sexta-feira, 11 de junho de 2010
terça-feira, 8 de junho de 2010
Segundo a teoria Walloniana a fase entre a puberdade e a adolescência se caracteriza como a última etapa que separa a criança do adulto que ela pretende ser, sendo que nessa etapa ocrorrem não só mudanças fisiológicas como também mudanças psíquicas. No caso das mudanças fisiológicas, ocorre o amadurecimento sexual que vem acompanhado de profundas mudanças corporais e nas mudanças psíquicas o jovem com essa mudança sexual que ele vai adquirindo com o desenvolver da adolescência, ele adquire a posse reprodutora e a capacidade de exercitar a função sexual ocasionando dessa forma uma séria de mudanças psicológicas. O jovem segundo o autor, como ainda não tem bem definido o domínio da linguagem, ele se utiliza da linguagem corporal, principalmente mímicas, gesticulações exageradas, etc. É através de brincadeiras, risadas e conversas de tom elevado que o jovem expressa o prazer de determinadas atividades, por isso nesse caso vai preponderar às funções afetivas, ou seja, a construção da pessoa a identidade vai ocupar o primeiro lugar.Segundo artigo do site da Fundação casa, http://www.casa.sp.gov.br/site/paraleitura.php?cod=3. Na adolescência uma das características mais marcantes é a ambivalência de atitudes e sentimentos, resultante da riqueza da vida afetiva e imaginativa que traduz o desequilíbrio interior: alternam-se o desejo de oposição e conformismo, posse e sacrifício, renúncia e aventura. O jovem experimenta necessidades novas, ainda confusas; desejos poderosos e vagos o impelem a sair de si. O desejo de posse, de ter para si e de absorver em si o outro, convive com o desejo de se sacrificar totalmente por esse outro, e ambos representam o prelúdio de atração pelo sexo oposto. O jovem fica impaciente para encontrar o ser ideal, seu complemento, que tanto pode ser imaginário ou real, mas um ser dotado de atrativos desejáveis. Para o adolescente a capacidade de representar mentalmente uma pessoa, uma cena ou uma situação se amplifica de tal maneira que o limite entre o imaginário e o real torna-se fragilizado, pois o jovem ama o desconhecido e a novidade pois atendem melhor as necessidades que a vida real.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
domingo, 6 de junho de 2010
Déficit de aprendizagem na adolescência está ligado a novo receptor cerebral
Aumento deste receptor reduz a excitabilidade cerebral e prejudica a aprendizagem espacial no período pós-puberdade
A líder do estudo, Sheryl Smith, do Centro Médico SUNY Downstate
Um trabalho recente publicado na revista "Science" por um professor de fisiologia e farmacologia da SUNY Downstate Medical Center revelou que um novo receptor cerebral, o A4bd (quatro alfa-beta-delta) GABA-A, surge durante a puberdade no hipocampo. Antes da puberdade, a expressão destes receptores é baixa e o nível de aprendizagem é ideal. Os resultados do estudo mostraram que o aumento deste receptor reduz a excitabilidade cerebral e prejudica a aprendizagem espacial.
A líder do estudo, Sheryl Smith explicou que este déficit de aprendizado pode ser revertido por um esteroide que diminui os efeitos nocivos dos receptores A4bd, facilitando assim o conhecimento.
"Estes resultados sugerem que os mecanismos cerebrais intrínsecos alteram a aprendizagem durante a adolescência, mas que o esforço suave pode reverter este declínio durante esse período", disse Smith. "As diferentes estratégias de aprendizagem e motivação podem ser úteis no ensino médio. Uma droga capaz de aumentar essa capacidade pós-puberdade pode ser desenvolvida e pode ser especialmente útil para os adolescentes que têm dificuldade" .
Em 2007, Smith e seus colegas demonstraram que um hormônio normalmente liberado em resposta ao estresse, o THP, na verdade, inverte o seu efeito na puberdade, quando aumenta a atividade do hipocampo. Enquanto nos adultos este hormônio atua como tranqüilizante, nos adolescentes tem o efeito oposto, uma ação que pode ajudar a explicar as variações de humor nessa fase da vida.
sábado, 5 de junho de 2010
Aprendizagem
Amélia Hamze
ahamze@uol.com.br
Colunista Brasil Escola